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Os reais motivos por trás de uma guerra dos EUA contra a Síria x A verdade continua escondia x Amigão GeoPolítica x Amigão Educação









Texto escrito por José de Souza Castro:

É possível que muitos leitores estejam se indagando o quê, de fato, move os Estados Unidos a entrar numa
nova guerra, desta vez para derrubar Bashar Al-Assad, pondo em risco milhares de vidas a pretexto de punir o ditador pela morte, com armas químicas, de pouco mais de mil sírios. [Leiam mais...]

Em artigo publicado no dia 27 de agosto e que pode ser lido AQUI em tradução portuguesa (ou AQUI, no original em  inglês), Robinson afirma que em 2011, algumas semanas após ser desencadeada a guerra civil na Síria, o jornal “Tehran Times” informou que Síria, Irã e Iraque planejavam construir o Gasoduto Islâmico para exportar gás iraniano (e russo) para a Europa. Teria extensão total de 6.000 quilômetros e custaria US$ 10 bilhões, com previsão de ficar pronto em 2018.

Em julho passado, os líderes da Síria, Irã e Iraque se reuniram para assinar um acordo preliminar sobre o gasoduto, com esperança de fechá-lo até o fim deste ano.

Os três países são governados por xiitas. O problema é que países do Golfo governados por sunitas, principalmente Arábia Saudita e Qatar, aliados dos Estados Unidos e de outros países ocidentais, têm seu próprio projeto (o Gasoduto Árabe), que também passaria pela Síria. Mas que sofre forte oposição de Assad. Este, por sua vez, tem como inimigos na região Israel, Jordânia e Turquia, além da Al Qaeda, que gostaria de derrubar Assad para instalar um governo sunita na Síria.

O que precisamos saber, antes de ser contra ou a favor de Barack Obama nessa decisão de atacar a Síria, é se ele está preocupado mesmo com vidas humanas ou com os bilhões de dólares que empresas de seu país esperam ganhar com a guerra – ou com o Gasoduto – ou será oleoduto? – Árabe.

Obs.Nota Cris e leiam todo artigo     Fonte KikaCastro jornalista, poeta mineira

Charge de Lederly publicada na "Folha de S.Paulo" de 2.9.2013.
Charge de Lederly publicada na “Folha de S.Paulo” de 2.9.2013.



SÍRIA, anti-imperialismo, causa palestina, estratégia
russa, gasoduto, sionismo, fundamentalismo . . .
 CRÔNICAS DE UM CONFLITO PRÉ ANUNCIADO !


Gilles Lapouge

Em alguns meses, será preciso inclusive mudar o discurso.
Não se falará mais do confronto entre o tirano Assad e os
rebeldes democráticos do Exército Sírio Livre (ESL),
mas da guerra entre o regime de Bashar Assad e os islâmicos radicais.
O Ocidente terá, então, de escolher não mais entre o "bem" (a democracia)
e o "mal" (a tirania), mas entre a peste e a cólera, ou seja, entre um tirano
detestável e terroristas assassinos.
São verdades duras. Elas circulam, mas ninguém ousa expressá-las em voz alta, só algumas raras pessoas. Como, por exemplo, um repórter do jornal Le Figaro, Renaud Girard, que levanta, em seu último artigo, a questão à qual ele mesmo responde, sem rodeios: "Nosso principal inimigo na Síria é o jihadismo".
Leiam todo artigo    Fonte Estadão
MARIA JOÃO TOMÁS
O ataque com armas químicas, que matou mais de mil pessoas numa zona de Damasco controlada pelos rebeldes, levantou indignação em todo o mundo. Na evidência dos factos, sobram as dúvidas sobre quem terá...

Mas a ignorância de grande parte destes "soldados" leva-os a destruir igrejas, conventos e sinagogas, dando uma imagem de racismo ideológico e religioso.Todas estas barbaridades, cometidas em nome do Islão, têm causado a repulsa
e a
revolta generalizada, não só na população em geral, mas comunidade
muçulmana
em especial.  Leiam toda notícia      Jihadista quem são

As multinacionais do terrorismo jihadista     

por MARIA JOÃO TOMÁS



Distância entre os locais de uso das armas químicas e o Palácio Presidencial sírio. Fonte: Tatoott

Dossiê Síria: toda verdade e os interesses americanos

Publicado em 11/09/2013

Em um esforço diplomático para evitar um ataque americano à Síria como uma lição por supostamente ter usado armas químicas contra o povo, a Rússia propôs colocar as armas químicas sírias sob controle internacional. No entanto, a possibilidade de ataque não está descartada, apesar de as chances de que seja aprovada na votação dos EUA é tão mínima que era bem capaz que essa votação fosse cancelada para não evidenciar a falta de apoio a Obama.


Esses terroristas seriam recrutados e treinados pelos EUA e OTAN, inclusive no uso de armas químicas. Engraçado que para levar a cabo sua famosa “guerra ao terror” os EUA precisem se aliar a “terroristas”. Pouco contraditório? Muitos americanos já estão começando a perceber essa contradição.Leiam todo artigo
Notícias recentes da SÍRIA e fotos.






Ataque à Síria acontecerá mesmo sem aval do
Congresso, dizem Estados Unidos -
A verdade continua escondida.

Outras imagens colossais pelo Oriente Médio














































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