É meus caros amigos, nada nessa vida é para sempre, assim como se vão os casamentos, as carreiras de artistas, também se vai uma rede social.
A rede é social, porém o modo como ela é comandada é um pouco anti social, bloqueios de amizade, bloqueios em publicações, nada democrático.
É, as pessoas estão ficando menos tempo no facebook, isso não é um bom sinal, pois o mesmo aconteceu com o MySpace e o falecido Orkut. Seria esse um sinal de que o fim está próximo?
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A rede é social, porém o modo como ela é comandada é um pouco anti social, bloqueios de amizade, bloqueios em publicações, nada democrático.
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Engraçado, que muitas coisas passam despercebidas pelo Senhor Facebook, como muitos jovens menores de idade e inclusive crianças usando a rede, uma vez que não é permitido para menores de 18 anos.
É, as pessoas estão ficando menos tempo no facebook, isso não é um bom sinal, pois o mesmo aconteceu com o MySpace e o falecido Orkut. Seria esse um sinal de que o fim está próximo?
Vale lembrar que, em 2005, a News Corporation comprou o MySpace por US$ 580 milhões e seis anos depois, acabou vendendo a rede social por apenas US$ 35 milhões, sendo que a companhia tinha como pretensão US$ 100 milhões.
Vamos esperar, resta saber qual será o sucessor do facebook. Fonte Overdose de línguaFim do windows live, MSN recente
Os analistas prevêem o Fim do Facebook em cinco anos
Eric Jackson, fundador da Ironfire Capital , prevê que dentro de cinco a oito anos irá desaparecer o Facebook como o grande player da web, assim como aconteceu ao Yahoo fez: “Mas o Yahoo ainda é rentável, tem 13.000 funcionários, mas é 10% daquilo que era em 2000. E para todos os efeitos, já desapareceu”, declarou Jackson no programa Squawk da CNBC.
Na opinião de Eric Jackon existem três gerações de empresas de Internet: o Yahoo como pioneiro da internet, o grande portal web, é o melhor exemplo da primeira geração; o Facebook, que revolucionou a relação da web com as redes sociais, pertence à segunda geração e a terceira geração serão as empresas totalmente focadas em tirar o máximo dos proveitos financeiros do segmento móvel, algo com que o Facebook ainda tenta lidar.
Uma das barreiras que enfrenta o Facebook no futuro é que este não tem sido capaz de transformar em dinheiro a fantástica base de utilizadores que utilizam os dispositivos móveis para a ligação à rede social.
Este é um assunto que tem sido permanentemente questionado e apontado à empresa de Mark Zuckerberg antes da entrada na bolsa de valores e mesmo depois quando as acções do primeiro dia a 38 dólares caíram para os 25,87 dólares (último valor de fecho dos títulos da empresa que representou a maior queda, em duas semanas, desde 1995).
Mas isto não será, segundo Eric Jackson, o que levará a empresa a ficar para trás quando outros serviços e produtos estiverem a florescer. Como a Google conseguiu entrar no mercado das redes sociais, também o Facebook terá de conseguir entrar no segmento dos dispositivos móveis.
Para Patrick Moorhead, analista de Moor Insights & Strategy, o Facebook não desaparecerá em cinco anos, mas este reconhece que não terá os mesmos índices de crescimento que apresenta actualmente. No entanto, mesmo que outros serviços cresçam, como por exemplo o Pinterest, os utilizadores precisam de uma plataforma que reúna ali à mão os seus amigos e conhecidos. [via]
Ainda que os números apontem grandes diferenças, a batalha é de gigantes.
De um lado, a rede de Mark Zuckerberg, com cerca de 1 bilhão de usuários;
do outro, a segunda maior rede social do planeta -- o Google+, que vem
conquistando e agradando cada vez mais usuários
De um lado, a rede de Mark Zuckerberg, com cerca de 1 bilhão de usuários;
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