GOLPE DE ESTADO. A palavra “golpe” vem sendo pronunciada com muita frequência pela imprensa militante política desde o dia 08 de janeiro de 2023, no episódio conhecido de todos. Mais um ano se finda e nosso coração continua amargurado quando paramos para pensar nas centenas e milhares de vítimas condenadas em até 17 anos de prisão. Clamam por uma anistia, sempre negada; até por anistiados de outros conflitos; e por cristãos nominais que já não oram o “Pai Nosso”. Dizem: “não perdoo”.A palavra “anistia” é de origem grega “amnestia”, significando esquecimento. Por sua vez, a palavra “amnésia” remete à ideia de apagar ou deixar de lembrar de um ato. Anistia é um ato de perdão concedido pelo Estado para crimes, particularmente de natureza política, com o objetivo de “esquecer” ou extinguir as punições.
Não é um julgamento sobre a inocência; visa a pacificação de pessoas ou grupos antagônicos que agiram em momentos de tensão social. Deve ser concedida principalmente quando nenhuma morte violenta ocorreu. Foi isso que Deus fez conosco. Herdamos a natureza pecaminosa; nos tornando participantes do “golpe” dado por nossos pais no Éden, contra o Criador, e Ele nos “anistiou”.
Anistia, portanto, é palavra divina; é a isto que chamamos graça.
Num mundo cheio de conflitos, precisamos voltar a reler os ensinos de Jesus: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”. “Bem-aventurados os pacificadores, por eles serão chamados de filhos de Deus” (Mt 5:7, 9).
Vivemos num mundo ainda governado por satanás, por isso, cheio de contradições, de balança enganosa, que é abominação para Jeová (Pv 11:1). A honrada e abençoada profissão de juízes, comparados a deuses no salmo 82:6, pelo fato de exercerem o poder de “salvar ou condenar” no que se refere a violação das leis; contudo, juízes e escrivães são advertidos: “Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que distorcem os fatos” (Is 10:1).
Vejam a incoerência, e como os homens agem com dois pesos e duas medidas. O Estado nega a anistia a esses nossos irmãos, e ao mesmo tempo comemoramos hoje, com solenidades cívico-militares e hasteamento de bandeiras, um “golpe de Estado”. Foi o que aconteceu no dia 15 de novembro de 1889 quando os “Republicanos” deram um “golpe na monarquia”; tendo como seu patrono e primeiro presidente republicano, o marechal Deodoro da Fonseca.
A República trouxe seus benefícios, inclusive a liberdade religiosa plena, a “mãe” de todas as liberdades; conforme encabeça os direitos fundamentais mais importantes contidos na Constituição dos Estados Unidos da América; mas nem por isso deixou de ser um “golpe de Estado”, inclusive condenando ao exílio a família Imperial Portuguesa.
Não somos de direita, nem de esquerda. Somo de cima. “Revolucionários”, sim. Nunca no sentido de pegar em armas, se filiar a facções políticas, orar de mãos dadas com ímpios, carregando faixas pedindo justiça e paz, usando de violência; queimando pneus, badernando pelas ruas. Entretanto, temos o dever cristão de nos posicionar como cidadãos. A Bíblia nos diz: “Abre a tua boca a favor do mundo, pelo direito de todos” (Pv 31:8). Somos todos responsáveis. Omissão é desamor.
Fundamentados na profecia de Daniel, ao interpretar o sonho de Nabucodonosor sobre a estátua que representava os governos mundiais, quando uma pedra sem o auxílio de mãos humanas a esmiuçou virando um monturo (Dn 2:44,45); anunciamos a derrocada de todos os governos que agora regem a terra (Dn 2:44,45); para dar lugar ao Reino milenar de Cristo. Oramos por todos os homens, e pelos que estão em eminência (I Tm 2:1,2). O agir é de Deus.
Alceu Figueiredo
Anistia é isso mesmo: perdão; e perdão se dá a quem errou, ainda que a maioria dos condenados nada fez de errado, fora da Constituição.
Conheçam como Golpe Republicano ou Golpe de 1889, foi um golpe de Estado político-militar.

No dia seguinte, o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro entregou a Pedro II uma comunicação, o cientificando da proclamação da República e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920. Em 19 de novembro de 1889, quando as primeiras notícias da proclamação chegavam aos Estados Unidos e Reino Unido, o chanceler do consulado brasileiro em Nova Iorque se referiu aos soldados no Rio de Janeiro como "desprovidos de disciplina ou coragem", reduzindo o movimento como uma "revolta militar no Rio de Janeiro, e nada de mais". Ele também declarou que tudo foi muito rápido e que "não foi uma revolta do povo".[25]
💣
O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
| 15 DE NOVEMBRO | com Raphael Tonon
👮🚨
O GOLPE REPUBLICANO - Quando uma guarnição militar sai do quartel ao romper da aurora para romper com a ordem constitucional, você pode chamar isso de “proclamação da República”. Mas vamos combinar que o nome certo é apenas um: golpe militar. E foi justo o que rolou no dia 15 de novembro de 1889. O problema. é que tem gente sempre tentando repetir essa mesma história… Interesses Geopolíticos e o Papel da Maçonaria.
Conheçam como Golpe Republicano ou Golpe de 1889, foi um golpe de Estado político-militar.
No dia seguinte, o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro entregou a Pedro II uma comunicação, o cientificando da proclamação da República e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920. Em 19 de novembro de 1889, quando as primeiras notícias da proclamação chegavam aos Estados Unidos e Reino Unido, o chanceler do consulado brasileiro em Nova Iorque se referiu aos soldados no Rio de Janeiro como "desprovidos de disciplina ou coragem", reduzindo o movimento como uma "revolta militar no Rio de Janeiro, e nada de mais". Ele também declarou que tudo foi muito rápido e que "não foi uma revolta do povo".[25]
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O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
| 15 DE NOVEMBRO | com Raphael Tonon
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O GOLPE REPUBLICANO - Quando uma guarnição militar sai do quartel ao romper da aurora para romper com a ordem constitucional, você pode chamar isso de “proclamação da República”. Mas vamos combinar que o nome certo é apenas um: golpe militar. E foi justo o que rolou no dia 15 de novembro de 1889. O problema. é que tem gente sempre tentando repetir essa mesma história… Interesses Geopolíticos e o Papel da Maçonaria.
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